Toda a Terra e atá a natureza participam da alegria de adorar ao Senhor.
Como diz o cântico do salmista:
Alegre-se o céu e a terra exulte
Folgue o campo e tudo que nele há,
Regozijem-se todas as árvores do bosque
Na presença do Senhor.
………
Folgue o campo e tudo que nele há,
Regozijem-se todas as árvores do bosque
Na presença do Senhor.
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Ruja o mar e a sua plenitude
O mundo e os que nele habitam
Os rios batam palmas,
E juntos cantem de júbilo os montes.
………..
O mundo e os que nele habitam
Os rios batam palmas,
E juntos cantem de júbilo os montes.
………..
Derretem-se como cera os montes
Na presença do Senhor.
Na presença do Senhor.
………..
O salmista diz para o homem louvar a Deus não apenas com harpa e flauta (instrumentos de sons maviosos e suaves), mas também com instrumento de corda e com címbalo (instrumento de PERCUSSÃO!) sonoro e retumbante.
Da boca dos homens, o louvor deveria ser algo que flui naturalmente do âmago do ser, e não apenas uma coisa restrita e limitada para quem tem ‘dom’, estudo formal ou local e hora de adoração agendada.
Como diria Paulo aos efésios: ‘falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor com hinos e cânticos espirituais, dando sempre graças por tudo a Deus, nosso Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo’ .
O louvor genuíno deve fluir do coração em qualquer circunstância: em tempo de sofrimento, de desânimo, de tribulação, de tentação… Simplesmente porque Deus é digno de louvor. Em qualquer situação!
O que passar disso é acréscimo de homens.
RF.
Um comentário:
É isso!
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