Achei muito interessante o comentário feito pelo René no blog da Rô sobre Violência contra a mulher, no qual ele coloca, com muita propriedade e de maneira extremamente oportuna, a ênfase que Paulo deu em suas "ordenanças" e sempre conforme a vontade de Deus desde o princípio.
Essa frase abaixo, curta e contundente diz tudo e mais alguma coisa rss
- Maridos, AMEM... maridos, AMEM... (Amem, flexão verbal. Do verbo AMAR rss)
Pois é...
Para mim, é aí que está o cerne da questão. É onde reside a verdadeira autoridade, que as pessoas confundem com imposição, com mandar, fazer e acontecer e que ao longo da história e das tradições - e através do pecado - foi se formando o equívoco em torno do plano de Deus de "uma só carne" como complementaridade mútua EM AMOR.
Ora, se o homem não amar a sua mulher e a sua casa, jamais será o cabeça e jamais terá qualquer autoridade espiritual, pois não existe autoridade sem amor.
É desse homem que ama que eu falo e que digo que ele é o cabeça da mulher. Por AMOR e jamais por imposição.
Não é complicado de entender. Uma pessoa de inteligência mediana sabe separar uma coisa da outra e não precisa se debruçar sobre livros e livros pra sacar algo tão simples e tão sublime.
Por exemplo: "pela imposição havia a submissão de um escravo", assim como há hoje em alguns casais, a submissão da mulher pelo medo. Ora, convenhamos. Se é pelo medo, não existe amor.
E o chamamento é para que o homem AME a mulher com o amor de Deus.
Daí Paulo falar, EM PRIMEIRO LUGAR (Como o René colocou muito bem) do amor do homem – e não da submissão da mulher - ordenando que todo homem ame a sua mulher, DE MODO QUE ele seja o cabeça da esposa ASSIM COMO Cristo é o Cabeça da verdadeira Igreja.
Eu acho muito importante essa analogia, aliás, foi nesse "ASSIM COMO" que caiu a minha ficha nessa questão tempos atrás.
Tem um texto muito apropriado (E bem mais completo, diga-se de passagem!) que fala sobre essa questão, do qual que eu roubei uma frase (só uma?! rss) e que diz mais ou menos assim:
Um homem que ame uma mulher com a qualidade do amor de Cristo — com carinho e zelo, sinceridade e sabedoria — será sempre amado pela mulher que diz amá-lo.
E esse mesmo homem de Deus, autor desse texto linkado/ adptado diz mais adiante:
"A autoridade espiritual do homem está no promover a paz pelo amor"
E, pelo fato de haver essa promoção, surge o respeito NATURAL que impulsiona a mulher à tal submissão voluntária, consentida. Permissividade de mulher que ama e é amada. Isso pra mim é Evangelho puro. Isso pra mim é viver o Evangelho na prática. Isso pra mim, é estar de acordo com os propósitos de Deus para o casal.
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Acerca da ilustração acima:
Em uma pequena aldeia da França vive Belle, uma jovem inteligente que é considerada estranha pelo moradores da localidade, por ser uma sonhadora- e seu pai, Maurice, um inventor que é visto como um louco. Ela é cortejada por Gaston, que quer casar com ela. Mas apesar de todas as jovens do lugarejo o acharem um homem muito bonito, Belle não o suporta, pois vê nele uma pessoa primitiva e convencida. Quando o pai de Belle vai para uma feira demonstrar sua nova invenção, ele acaba se perdendo na floresta e é atacado por lobos. Desesperado, Maurice procura abrigo em um castelo, mas acaba se tornando prisioneiro da Fera, o senhor do castelo, que na verdade é um príncipe que foi amaldiçoado por uma feiticeira quando negou abrigo a ela. Quando Belle sente que algo aconteceu ao seu pai vai à sua procura. Ela chega ao castelo e lá faz um acordo com a Fera: se seu pai fosse libertado ela ficaria no castelo para sempre. A Fera concorda e todos os "moradores" do castelo, que lá vivem e também foram transformados em objetos falantes, sentem que esta pode ser a chance do feitiço ser quebrado. Mas isto só acontecerá se a Fera amar alguém e esta pessoa retribuir o seu amor, sendo que isso tem de ser rápido, pois quando a última pétala de uma rosa encantada cair o feitiço não poderá ser mais desfeito.
FONTE
E, pelo fato de haver essa promoção, surge o respeito NATURAL que impulsiona a mulher à tal submissão voluntária, consentida. Permissividade de mulher que ama e é amada. Isso pra mim é Evangelho puro. Isso pra mim é viver o Evangelho na prática. Isso pra mim, é estar de acordo com os propósitos de Deus para o casal.
No Amor de Cristo!
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Acerca da ilustração acima:
Em uma pequena aldeia da França vive Belle, uma jovem inteligente que é considerada estranha pelo moradores da localidade, por ser uma sonhadora- e seu pai, Maurice, um inventor que é visto como um louco. Ela é cortejada por Gaston, que quer casar com ela. Mas apesar de todas as jovens do lugarejo o acharem um homem muito bonito, Belle não o suporta, pois vê nele uma pessoa primitiva e convencida. Quando o pai de Belle vai para uma feira demonstrar sua nova invenção, ele acaba se perdendo na floresta e é atacado por lobos. Desesperado, Maurice procura abrigo em um castelo, mas acaba se tornando prisioneiro da Fera, o senhor do castelo, que na verdade é um príncipe que foi amaldiçoado por uma feiticeira quando negou abrigo a ela. Quando Belle sente que algo aconteceu ao seu pai vai à sua procura. Ela chega ao castelo e lá faz um acordo com a Fera: se seu pai fosse libertado ela ficaria no castelo para sempre. A Fera concorda e todos os "moradores" do castelo, que lá vivem e também foram transformados em objetos falantes, sentem que esta pode ser a chance do feitiço ser quebrado. Mas isto só acontecerá se a Fera amar alguém e esta pessoa retribuir o seu amor, sendo que isso tem de ser rápido, pois quando a última pétala de uma rosa encantada cair o feitiço não poderá ser mais desfeito.
FONTE