Nesse dia das mães, quero prestar uma homenagem diferente.
Quero homenagear os meus quatro filhos.
Sim, pois sem eles eu nunca teria aprendido a ser mãe.
A ser gente capaz de cuidar de gente pequena.
Gente pequena que vira gente grande e faz a gente criança.
Agradeço-lhes pela dor física do parto natural de um deles e da anestesia dos outros três, que me fizeram ver a importância acerca da existência humana.
A mostrar de forma sutil e gradativa que eles não são meros subprodutos de uma função biológica.
Agradeço-lhes pelo início atrapalhado e inseguro que induz à segurança e serenidade.
Agradeço-lhes por tudo que me tornei... com eles:
Pela consciência da responsabilidade conferida por Deus através de cada um.
Pelas vezes em que tive que decidir pelo rigor e pelas repreensões da disciplina.
Pela oportunidade da tarefa de instruir no dia a dia.
Obrigada pelos filhos que se tornaram.
Por me apoiarem.
Por continuarem me ensinando a ser mãe.
E desse modo exclusivo que só eles sabem:
Na crítica construtiva e amorosa.
No incentivo velado a mudança de atitudes e sábias decisões.
Na seriedade que me faz refletir sobre meus próprios equívocos.
No bom humor constante que reacende o meu.
Na maturidade que me amadurece.
Na alegria que me contagia.
Na energia e disposição que me rejuvenesce.
De vez em quando alguém me pergunta qual meu filho preferido.
E a minha resposta é sempre a mesma.
Deus sabe que é sincera: é como se eu tivesse apenas um filho!
Louvo a Deus pela vida de cada um!
Beijos!
R.
“Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará ele”.
(Provérbios 22.6)
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