Já disse aqui nesse blog que não tem nenhum tema que seja visto por mim como tabu. E com a pedofilia não é diferente. E, embora sem a pretensão - nem cacife - de estudo profundo na área, confesso que tem um bom tempo que eu venho pesquisando sobre essa prática terrível que assola os lares no mundo inteiro, pois sempre desconfiei tratar-se de um comportamento ligado ao estilo de vida de determinados indivíduos, sendo que os estudiosos hoje em dia têm encontrado até fatores biológicos relacionados a esse distúrbio de personalidade.
O certo é que antes mesmo de estourar na mídia esses escândalos todos envolvendo inclusive autoridades religiosas, já me chamava à atenção desde quando se suspeitou de uma situação no mínimo estranha há uns cinco anos, em família bem próxima de mim, mas que por alguma razão, a mãe preferiu fazer vista grossa, típico de quem bota sujeira debaixo do tapete e sai por aí rindo amarelo e sem graça dizendo que tá tudo muito bem. Ora, convenhamos, atitude bastante inconsequente, pois afinal, guardar lixo não é bem a mais apropriada. É até perigosa e irresponsável. E principalmente quando envolve nossas crianças pelas quais somos responsabilizadas diante de Deus.
Enfim, por outro lado, quem me conhece e/ou lê meu blog com certa frequência, sabe dessa minha fascinação pela mente, pelas nuances do estranho comportamento humano, e que eu não vejo as atitudes e acontecimentos na vida das pessoas de forma isolada. Vejo uma conectividade em tudo. Existe toda uma história, um contexto. Não sou nenhuma autoridade no assunto, repito, mas sei que isso me ajuda a conhecer melhor a situação de maneira ampla fazendo-me cumpridora do meu papel de cidadã cristã da forma mais consciente possível.
E o pedófilo é um desses seres que me chama à atenção, pelas suas características bem particulares de baixa auto-estima e sentimento de inadequação social. Ele não é exatamente um criminoso, já que se trata de um transtorno mental, sendo assim a pedofilia classificada, segundo a OMS. Sua prática, evidentemente, é que se caracteriza como crime.
A pedofilia basicamente caracteriza-se por uma estranha atração que adultos sentem por pessoas bem mais jovens - mais precisamente adolescentes e crianças - sendo essa deficiência considerada como uma deficiência psicológica sem que seja necessário qualquer contato físico. Só desejar, pensar, imaginar determinada situação de erotismo já caracteriza esse transtorno. E não precisa atingir “as vias de fato” para ser considerado crime. O menor constrangimento instalado já denuncia o mal. E aqui eu quero me referir a um tipo específico de pedófilo: aquele que usa de manipulação erótica direta, porém velada. Pois ainda que aparente "apenas" um carinho exagerado, sua sutileza é extremamente invasiva e prejudicial à criança assediada. Diga-se de passagem que o pedófilo não sente atração pela pessoa mais jovem, simplesmente. Portanto, a atração não é pela jovialidade em si. É a questão da vulnerabilidade, do lado indefeso. Alguém do seu tamanho, ele não "encara", digamos assim, justamente devido a essa sua lacuna emocional e psicológica.
E, claro, não é por se tratar de uma doença que se deve cruzar os braços e/ou sentir peninha do indivíduo que assim pensa ou age. Deve sim, ser combatido com veemência, deve ser denunciado e deve haver punição adequada embora não haja uma lei específica. Quando falo de sentir peninha e correr o sério risco de pensar duas vezes sobre que atitude tomar é porque geralmente o pedófilo é alguém da convivência, alguém querido. E colocar embaixo do tapete é, no mínimo, leviano. Por isso mesmo que a qualquer suspeita, deve-se dobrar a vigilância e no caso de fato concreto, tomar as devidas providências. Afinal, isso é um ato covarde se lembrarmos que a vítima é uma criança indefesa e sem parâmetros para aquela estranha situação. É diferente do assédio feito de adulto para adulto, onde o agredido sabe perfeitamente que atitude tomar. A criança, não. Ela ainda não tem definido em sua cabecinha o que seja o conjunto de regras morais, sabe apenas que a situação é profundamente desagradável. Ela sabe que é algo muito ruim de assimilar, mas não tem como contestar, pois geralmente o oponente é alguém da família ou muito próximo e considerado de confiança, sempre presente e quase sempre muito solícito e agradável e que nas reuniões com os adultos se comporta normalmente. Isso basta para que a criança assediada fique confusa e se cale.
E, claro, não é por se tratar de uma doença que se deve cruzar os braços e/ou sentir peninha do indivíduo que assim pensa ou age. Deve sim, ser combatido com veemência, deve ser denunciado e deve haver punição adequada embora não haja uma lei específica. Quando falo de sentir peninha e correr o sério risco de pensar duas vezes sobre que atitude tomar é porque geralmente o pedófilo é alguém da convivência, alguém querido. E colocar embaixo do tapete é, no mínimo, leviano. Por isso mesmo que a qualquer suspeita, deve-se dobrar a vigilância e no caso de fato concreto, tomar as devidas providências. Afinal, isso é um ato covarde se lembrarmos que a vítima é uma criança indefesa e sem parâmetros para aquela estranha situação. É diferente do assédio feito de adulto para adulto, onde o agredido sabe perfeitamente que atitude tomar. A criança, não. Ela ainda não tem definido em sua cabecinha o que seja o conjunto de regras morais, sabe apenas que a situação é profundamente desagradável. Ela sabe que é algo muito ruim de assimilar, mas não tem como contestar, pois geralmente o oponente é alguém da família ou muito próximo e considerado de confiança, sempre presente e quase sempre muito solícito e agradável e que nas reuniões com os adultos se comporta normalmente. Isso basta para que a criança assediada fique confusa e se cale.
Infelizmente está cada vez mais comum a prática desse ato terrível e não apenas devido aos grandes escândalos eclesiásticos que têm chamado a atenção da sociedade. É dentro dos lares mesmo, onde acreditamos que as nossas crianças estão em segurança. Essa prática repulsiva precisa ser combatida e para isso devemos estar atentos aos sinais estranhos e ao que dizem as nossas crianças para que no início, e antes que se alastre o mal, sejam tomadas as devidas providências. Pois ela destrói valores essenciais à formação do jovem e, consequentemente, à formação da família e da sociedade, traçando um sinistro caminho para a tragédia no âmbito psicológico assim como acontece com todas as formas de comportamento sexual inadequado.
Como cristã, eu vejo que embora sejam atos indignos, diante de Deus não significa que sejam imperdoáveis, por isso eu não vou me permitir jamais esquecer da misericórdia e do perdão de Deus. Não quero me portar como a boazinha cheia de racionalizações em cima da historinha sinistra, mas tenho aprendido que essa nossa natureza caída pode ser perfeitamente e definitivamente CURADA por essa Misericórdia em forma de Perdão. No perdão somos restaurados. Há uma cura completa. Definitiva. Para isso precisamos nos arrepender dos atos passados, sejam quais forem. Essa é a palavra “mágica”: arrependimento. No arrependimento sincero e verdadeiro, o mal (pecado) é removido completamente e passamos a viver de modo diferente. Para alguns mais incrédulos pode parecer coisa de Pollyana que passou do ponto, papo de sonhadora boba, mas eu prefiro sonhar os sonhos de Deus. Sonhos transformadores.
E aqui, parafraseando o autor da carta aos hebreus, não falo de dons nem sacrifícios, posto que estes, no tocante à consciência, são ineficazes para aperfeiçoar aquele que presta culto. Falo de algo superior e perfeitamente eficaz. Falo de uma relação com Deus que nos reconcilia de fato com Ele, e, em consequência, com nós mesmos e com o próximo. Seja esse próximo uma criança, um adolescente ou um adulto.
É esse o verdadeiro sentido do sacrifício definitivo realizado na CRUZ.
R.F.
“Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, os seus pensamentos;
converta-se ao SENHOR, que se compadecerá dele;
e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar”.
(Isaías 55.7)
“Pois, para com as suas iniquidades,
usarei de misericórdia e dos seus pecados jamais me lembrarei”.
(Hebreus 8.12)
“Buscar-me-eis e me achareis, quando me buscardes de todo o vosso coração.
Serei achado de vós, diz o SENHOR, e farei mudar a vossa sorte.”
(Jeremias 29:13.14)
“Então, romperá a tua luz como a alva, a tua cura brotará sem detença, a tua justiça irá adiante de ti, e a glória do SENHOR será a tua retaguarda.”
(Isaías 58.8)
28 comentários:
Maravilhoso texto Regina, é por aí mesmo. Gosto muito deste versículo:
“Pois, para com as suas iniquidades,
usarei de misericórdia e dos seus pecados jamais me lembrarei”.
(Hebreus 8.1
Ainda bem que existe esta misericórdia, porque se não... não haveria nenhum jeito mais para nós pecadores.
Realmente devemos sim ficar atentos. paz minha querida!
Olá Regina,
Uma das características do pedófilo que mais me chama atenção é a persistência, ele não desistirá facilmente do trabalho de desenvolver uma relação intima com suas vitimas.
Ele tem paciência e fará de tudo para ter exito.
Talvez seja um exemplo a ser seguido, por alguns pais?
Outro aspecto assustador, digno de nota, é que hoje existem várias associações ativistas “pró-pedofilia” que argumentam que a pedofilia não é uma doença, mas uma orientação sexual e que a sociedade deve reconhecer e legitimar isso. Esses ativistas defendem intransigentemente os intercursos sexuais entre adultos e crianças.
Parece frase feita de crente, mas é pura verdade: O mundo jaz no maligno!! E cabe a nós praticarmos a justiça como Ele faria.
abraço
Querida Missionária R.F.,
Tive um caso muito próximo, em família. O pior é que a tendência de quase todos é se calar para evitar o escândalo, sendo que - com isso - algumas (se não todas) estas crianças, vítimas dos abusos, crescem com sua sexualidade totalmente desvirtuada.
Neste ponto concordo plenamente com o ex-bigodudo Silas que diz, em uma mensagem que tenho em CD, que a homossexualidade é fruto de uma opção ou de uma CONDIÇÃO IMPOSTA.
O exemplo serve não só para a homossexualidade, mas também para a prostituição. A criança que cresce carregando estas marcas na alma se sente menos digna do que realmente é, fazendo com que pase a não dar o devido valor ao seu corpo, templo do Espírito Santo, e entregando-se a qualquer um em busca do amor que fora privada pelo seu ente querido, o pai, a mãe ou algum parente próximo.
Qualquer um que estalar o dedo a leva, aumentando o rombo em sua alma...
Isso me enoja.
Beijos querida!
JC
Por falar no assunto, viram o texto no blog do André Luis falando que a Alemanha tem cartilha escolar que incentiva pais a massagearem vagina das filhas?
http://cristaoconfuso.blogspot.com/2010/06/alemanha-tem-cartilha-escolar-que.html
João
Eu tinha visto no Notícias Cristãs, se não me engano. Isso é nojento. :(
O corpo e as suas "necessidades" têm seu próprio tempo e naturalidade, não precisamos apressar e/ou inventar técnicas para algo super espontâneo.
Isso é doentio, pode vir de alguém ou entidade com um currículo invejável, recheado de especialidades que vai ser sempre doentio e me causar repulsa.
Rô
A parte boa dessa porcalhada toda é o Sangue que lava e purifica. Amém!
Dri,
Então, você bem sabe, pois é sua área. E o assunto vasto. Mas eu só quis dar umas pinceladas sobre o pedófilo mais sutil e que mesmo assim tras consequencias desastrosas.
E essa pró-pedofilia que vc cita é de fato, estarrecedora. Que troço mais estranho!
Como disse ao João, doentio e repulsivo!
Mas não vamos nos calar!
Abs...
R.
ops! correção:
TRAZ, do verbo trazer rsss
Gente,
O que eu esqueci de enfatizar - e isso a Adriana poderia fazer melhor do que eu - é que o pedófilo não sente atração pela pessoa mais jovem, simplesmente. A atração não é pela jovialidade em si. É a questão da vulnerabilidade, do lado indefeso. Alguém do seu tamanho, ele não "encara", digamos assim, justamente por essa sua lacuna, essa dificuldade em se comunicar.
Como é complicado a nossa psiqué. A Adriana diz bem, o pedófilo é persistente. Mas fico pensando o que acontece na cabeça de alguém que tem atração por crianças mas possue um senso de moralidade. A pulsão falará sempre mais alto? É possível alguém ser pedófilo, ter consciência disto e dizer: não vou praticar este ato que a minha psiqué me impõe.
Pois se isto não é possível, o destino de um pedófilo deveria ser tratamento psicológico e não cadeia. Concorda?
Agora, creio que não caracteriza pedofilia o relacionamento de um rapaz, digamos de 25 anos com uma menina de 17 ou de 15; mesmo porque as meninas nessa faixa etária são mais "sexuadas" do que suas mães.
gostaria muito de ouvir a opinião da psicóloga Adriana.
beijos
Isaías,
Seja bem vindo ao meu blog!
Considerando a sua opinião pessoal - e sem saber bem se as interrogações simplesmente fazem parte do contexto ou se pedem resposta pessoal... - eu fico com teu último parágrafo que resume muito bem tudo que foi colocado.
Beijo,
R.
Eduardo,
Pelo que andei pesquisando (e vivenciando, infelizmente) o pedófilo não tem senso de moralidade, daí não haver tais questões em sua mente.
Em relação à faixa etária citada, não há nada de desigual. A questão é um ADULTO manipulando, usando e abusando da vulnerabilidade de uma criança. É esse o foco do meu texto.
Mas quem sabe a Adriana pode responder melhor, já que há uma pergunta sua feita diretamente a ela...
Abs...
R.
Amigos,
a pedofilia não é tipificada por lei mas as consequências deste comportamento, são.
Vou citar o professor de psiquiatria Raphael Boechat Barros, da Universidade Federal de Brasília:
"Como a pedofilia é uma doença que precisa ser diagnosticada por um psiquiatra, a maioria dos casos que vemos todos os dias não é de pedofilia, mas abusos sexuais. Às vezes, o pedófilo não chega a cometer abusos. E quando isso realmente acontece, é feito por criminosos comuns que abusam de crianças por ocasião, por uma questão pessoal, mas nem sempre por ter o transtorno.
Já o doente percebe que tem o incontrolável desejo e, muitas vezes, sofre com isso desde o início da idade adulta."
Se pedofilia não é crime, quem se aproveita da fragilidade de uma criança pra satisfazer seus desejos sexuais comete crimes previstos no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e no Código Penal, como estupro e pornografia. Na Justiça, mesmo que o acusado de ter cometido abuso sexual a uma criança diga que tem pedofilia, terá de responder pelo crime de sua autoria sem a possibilidade de redução de pena caso a doença seja diagnosticada.
O problema é que esse tipo de crime é um tabu no Brasil. Temos casos até de comunidades amazônicas em que é comum o pai iniciar sexualmente suas filhas. Isso mostra que precisamos debater mais sobre pedofilia e abuso sexual.
Os crimes tipificas são atentado violento ao pudor, estupro e prostituição infantil.
A pedofilia é um transtorno mental, que consta no Cid-10.A pedofilia é um palavra usada pela medicina, direito e no linguagem polical, com nuances e matizes que não devem ser confundidas
Sobre a questão levantada pelo queridão Isaias, não temos como fugir de nosso contexto socio-cultura. Sempre há abuso, quando o mais frágil é levado a ações que fogem as suas necessidades reais e ele é o objeto do mais forte.
Não estamos falando de efebos gregos e seus namorados mais velhos e sim de menores no Brasil varonil(Brasil!!),vitimas que em números significativo, estão em situação de risco. Portanto sofrem abusos de todo lado.
Queridão,
Não existe 100% de afinidade entre nós, para mim não muda nada. A admiração e o respeito são elo que ultrapassa qualquer discordância.
Já te falei que a essência me interessa. Prefiro uma "briga" boa, com que eu amo do que um chá da tarde com as coleguinhas.
abração
Eu particularmente gostei da abordagem da Regina, ela tocou no ponto neuvralgico, há comportamentos sutis que visam o prazer unilateral.
Caramba, Isaías
Tuas considerações pessoais dão um livro :)
Agora que tava relendo foi que me caiu a ficha.
Taí, encontrei um que dá de lavada na minha veia prolixa :)
bj
R.
Eduardo,
Segundo o DSM-IV – o conjunto dos transtornos mentais listados pela Associação Americana de Psiquiatria –, para ser descrito como pedófilo o doente deve ter pelo menos 16 anos de idade e ser ao menos cinco anos mais velho que a criança.No Brasil se preconiza que é pedofilia quando os crimes são praticados contra menores de 14 anos.
Minha opinião:
o pedofilo precisa de tratamento e se cometer crime, merece cadeia.
Recomendo o filme "O Lenhador"
que mostra esta luta entre a pulsão e o medo da reprimenda.
É tenso e denso.
abraço
Adriana,
Meus agradeço pelos esclarecimentos. Fico feliz e aliviada apesar do tema ser tão triste.
Inclusive nem sabia dessa margem etária...
Quanto ao filme, vou procurar ainda hoje.
Beijos,
R.
ops! Meus agradecimentos :)
Que isso Regina, não agradeça, pois sua opinião pessoal é a expressão de sua compreensão neste momento e isto não precisa de validação.
em tempo:
Lembrei de uma "regrinha" ensinada pelo professor Mário Sérgio Cortella.
Logo após os ataques terroristas as Torres gemeas ele foi muito solicitado para falar de religião. Percebendo que a maioria da pessoas faziam uma confusão com as informações, ele disse:
"Nem todo árabe é mulçumano, nem todo mulçumano é terrorista"
A regrinha vale para nosso assunto.
Pois nem todo tio safadão, (este é apenas um idiota de marca maior!!) que aproveita para ser libidinoso com sobrinha ajeitada, é um agressor sexual, nem todo agressor sexual é pedofilo, nem todo pedofilo é criminoso.
abraço
Calma queridão Isaias,
sei que vc conheçe a realidade brasileira, provavelmente a entende melhor do que eu.
Não fiz referência a homossexualidade pura e simples, desculpe não me fiz entender. Na verdade nem pretendi usar um tom agressivo.
Quando falei dos efebos pensei nas circunstância social onde eles existiam e seus namoros em nada traziam traumas ou coisas parecidas.
Vc tem toda a razão, estátisticamente os abusos em sua maioria são feitos por heterossexuais contra meninas, por conta disto indiquei o filme com o Kevin Bacon, pois ele encarna o pedofilo típico.
De qualquer forma, vc não é chato, eu que não fui feliz na disposição dos argumentos.
Agora, sou eu que não sou mais amigona...
estamos com a relação estremecida rss
Isaías,
Não precisa se desculpar, somos todos adultos e de certa forma há uma espécie de ligação entre a gente, ainda que muitas vezes com pensamentos diferentes.
Até dentro de casa existem os choques de idéia, imagine fora... Normal.
Beijo,
R.
Isaías,
Lendo desarmado e de forma impessoal percebe-se claramente que meu texto é totalmente focado na criança do sexo feminino. Inclusive até a foto diz isso.
Sinto muito se aquele fragmento colocado de forma ampla deu a entender diferente e saiba que também me cansa ver crente fazer esse tipo de abordagem a que você se refere.
Meu carinho, sempre!
R.
Oi Regina,
Excelente postagem, sempre lúcida e precisa.
Deus abençoe!
Mario
Oi, Mário.
Que bom que você veio aqui! Muito me alegra. Apesar de tema tão triste.
Mas, igual a você eu não estou aqui pra postar somente coisas que 'agradam' mas também realidades tristes e desagradáveis.
Deus te abençõe.
R.
Oi Regina,
Estou sempre por aqui, viu?!
Leio quase tudo que postam, mas em todos o blogs tô economizando nos comentários... ando querendo que os dias tenham horas a mais... de tanto trabalho que ando tendo rsrs
Fique na paz!
Mario
Oi, Mário! Tudo bem, eu bem entendo vc, pois também preciso de um dia de 48 horas rss
Agora achei pouco ter voltado ao meu curso de Direito, apresentando Seminários e estudando pra provas quilométricas, ainda estou estudando pra um concurso que vai ter no final de maio. Se não passar valeu o estudo rss
Mas adoro ler e escrever e sempre há um tempinho. Principalmente quando flui um texto aí é que é bom, porque é rapidex!
Eu tb gosto muito de ler teu blog e estou sempre por lá ainda que não dê meus velhos e renovados pitacos.
Beijo grande!
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